Desenho exposição campânula de João Garcia Miguel

CAMPÂNULA ▲ João Garcia Miguel

© imagem ilustrativa a partir de uma obra de João Garcia Miguel

folha de sala  press-release

Curadoria: Jorge Reis

Datas: 26 de Julho a 21 de Setembro de 2024.
Inauguração: 25 de Julho de 2024 às 19h30min.
Horário de visitas: Por marcação para o número WhatsApp +351919182780,
De terça a sábado das 15h às 19h

Casa Azul ▲
Salas de exposição no 2.º piso
Avenida Tenente Valadim, 17, Torres Vedras, Portugal.
ao lado do Teatro-cine de Torres Vedras

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Sinopse

“Uma exposição que trata sobre a ligação etérea e inexplicável, que vai além do que é conhecido, entre povos e culturas diferentes através da viagem geográfica, emocional e sensível, do interior e exterior do artista.”  — Jorge Reis

João Garcia Miguel assume como ponto de partida os vestígios campaniformes do Castro de Zambujal, um povoado fortificado do Calcolítico (3000-2000 a.C.) próximo de Torres Vedras, para apresentar a exposição “Campânula” com curadoria de Jorge Reis. Nesta exposição a campânula existe como símbolo de uma ideia de uma conexão universal cultural entre povos tendo como inexplicável a ideia de aparecimento do mesmo tipo de vaso campaniforme em pontos geográficos diferentes, construídos para o mesmo fim, antes da era da globalização e do aparecimento das novas tecnologias de comunicação contemporâneas.  

A Casa Azul ▲ receberá pinturas de grandes dimensões, desenhos, artefactos naturais e humanos recolhidos em viagens ao longo da vida do artista. 

Campânula, estará patente na Casa Azul ▲, em Torres Vedras, de 25 de julho a 21 de setembro de 2024. O acesso à exposição é feito pela porta na lateral direita (ao lado do Teatro-Cine de Torres Vedras) e através de sete lances de escada sem elevador.

Biografias

João Garcia Miguel

Artista Investigador Doutorado Pintura e Performance FBAUL 2017 com PERFORMANCE CORPO E INCONSCIENTE Diretor da Companhia João Garcia Miguel, Pres. Teatro Ibérico 2016/2022, Diretor Artístico [DA] Teatro Cine de Torres Vedras 2009/2022, do Festival Novas Invasões e Festival Acordeões do Mundo 2015/2022, DA do CAC — Centro de Artes e Criatividade, Torres Vedras 2022/??. A investigação artística de JGM caracteriza-se pelo experimentalismo e cuidado com o papel do artista como interventor social. Lecciona em Universidades desde 2003 em PT e estrangeiro — ESAD/IPL, Lusófona, FCSH e NTA — Norwegian Theatre Academy. Escreve obras e ensaios que refletem sobre o acto criativo e o corpo. Interessa-se pela poesia como meio de despertar a consciência e o Outro — seja Sujeito ou Natureza. Expõe com regularidade. Fundador de Canibalismo Cósmico, Galeria ZDB e OLHO Grupo de Teatro. Em 2008 é Prémio FAD Sebastià Gasch Espanha, em 2014 Prémio Melhor Encenação SPA com Yerma de Garcia Lorca

Jorge Reis

Mestre em Criação Artística Contemporânea em 2011 pela Universidade de Aveiro. É formador certificado nas áreas de expressão artística e design. É co-fundador, curador-produtor, designer, consultor de arte contemporânea, mediador de arte, coreógrafo e vice-presidente da EMERGE — Associação Cultural para a Promoção de Arte Contemporânea. Recebeu 2 prémios em artes e criatividade. Atua na área das humanidades com ênfase nas artes visuais. Os termos mais frequentes na contextualização da produção científica, tecnológica e artístico-cultural são: criação artística contemporânea; organização de eventos; galerias de arte contemporânea; marketing de serviços; comunicação nas organizações; desenvolvimento local; desenvolvimento cultural; artes visuais; arte emergente; organização de eventos culturais; arte, ciência e tecnologia; artes plásticas. Realiza exposições desde 2010 como curador de arte contemporânea.

Os temas com os quais tem vindo a trabalhar, cruzam a relação entre arte contemporânea, ciência e tecnologia – enlaçados pelo conceito de estética relacional de Nicolas Bourriaud (2009) onde se promovem encontros intersubjectivos.

Programador da Casa Azul ▲, espaço gerido pela EMERGE cedido pela Câmara Municipal de Torres Vedras. Criador e curador da Guerrilla Gallery. 

Jorge Reis atua como artista visual através do seu alter ego Giorgio Sier. Expõe desde 2003 interessando-se pela relação entre arte e baixa e alta tecnologia, ao trabalhar com a ideia de erro tecnológico no abismo do colapso digital global. 

Na música Jorge atua no universo da música eletrónica desde os anos 90 através do seu alter ego Klobs Lockbenz Ozzisch, ou mais simples, KLO, tendo lançado um álbum em 2001, Bonus Tracks, e, mais recentemente, o single Distorted Piñatas, ambos disponíveis em todo o mundo através das habituais plataformas de streaming. Prepara-se para lançar o seu novo álbum que adopta o título do single Distorted Piñata.

Entidade financiada por
República Portuguesa – Cultura/ Ministério da Cultura — DGArtes – Direção-Geral das Artes e Câmara Municipal de Torres Vedras

Apoio à impressão
A3 – Artes Gráficas

Apoio à comunicação
Antena 2

Apoio jurídico
PLMJ – Transformative Legal Experts

Ficha técnica

Organização
EMERGE

Direção artística, curadoria, direção de produção, design cultural
Jorge Reis

Artista
João Garcia Miguel

Gestão de projeto cultural
Daniela Ambrósio

Fotografia, vídeo, comunicação e marketing cultural
Sérgio Roxo

Mediação de públicos
Jorge Reis e Daniela Ambrósio

Montagem
Gonçalo Lobato, Henrique Neves, Jorge Reis e Vanessa Franco

Contactos

Número de telefone 919182780
Endereço de correio eletrónico asking (at) emerge-ac.pt

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