© Inês Ferreira-Norman, imagem ilustrativa, junho, 2023
Artigo online Revista Umbigo Podcast (vídeo) Podcast (spotify)
Curadoria: Jorge Reis
Datas: 15 de junho a 14 de setembro de 2023.
Performance: 15 de junho de 2023 às 19 h
Atividade para adolescentes, adultos e séniores: 28 de julho de 2023
Visita guiada pelo curador: 21 de junho de 2023 às 19 h.
Horário: terça a sábado, das 14h às 19 h.
Casa Azul ▲
Salas de exposição no 2.º piso
Avenida Tenente Valadim, 17, Torres Vedras, Portugal.
ao lado do Teatro-cine de Torres Vedras
Sinopse
Inês Ferreira-Norman parte dos vestígios ritualísticos identificados na área geográfica de Torres Vedras, nomeadamente os que têm origem no Castro do Zambujal durante o período do Calcolítico (3300-1200 a.C.), que sugerem, de forma inequívoca, um culto solar, para trabalhar a ideia de uma cicatrização dos valores culturais através de uma simbologia politeísta e matriarcal ao culto do Sol, precursor de energia e vida.
Ferreira-Norman apresenta nesta exposição várias esculturas em bronze alusivas a deusas solares, uma instalação artística e uma performance que terá lugar na inauguração.
Podcast – Artistas & Curadores à Conversa
Biografias
Inês Ferreira-Norman
Inês Ferreira-Norman nasceu em Caldas da Rainha, 1984 e trabalha e reside entre a Costa de Prata e o Planalto das Cezaredas, Portugal. É licenciada em Ilustração pela University for the Creative Arts, UK, e é mestre em Livros de Artista e Artes Plásticas pela University of the Arts London, UK. É também certificada em Design Editorial, Publishing Management, English Language Teaching, Regenerative Design Systems e Inovação e Empreendedorismo Social. Ferreira-Norman viveu 15 anos no Reino Unido onde trabalhou em gerência artística, desde a indústria da música clássica, a galerias de arte digital, à gerência de espaços artísticos. Foi assistente e colaborou com vários artistas como Raqib Shaw, Stanza, Alexandra Mir, David Blackmore and paula roush. Trabalhou com instituições como o Barbican, a Frieze, Tate Liverpool, Oxford Modern, Arebyte/arbeit e Trowbridge Gardens. Inês é a editora-chefe do Journal of Arts Writing by Students desde 2019, um jornal académico revisto por pares publicado pela Intellect Books, que publica escrita de arte por mestrandos e doutorandos. É artista convidada da Escola Superior de Artes e Design de Caldas da Rainha e é diretora da Matéria Cíclica, uma organização artística que cria estratégias e plataformas para a transição para uma cultura mais ecocêntrica. Organizou o Compostival em 2022, Peniche, um festival eco artístico sobre a saúde do solo. Ferreira-Norman ganhou o Flow Sustainability Art Award 2017, e ganhou bolsas para o curso de Green Tech Entreprise na University College London em 2018 e para a residência artística na RAMA em 2021. Expôs no Reino Unido até 2018, a partir de quando tem exposto maioritariamente individualmente nos concelhos adjacentes onde vive Caldas da Rainha, Peniche, Lourinhã e Torres Vedras. Participa em mostras coletivas fora da sua localidade relacionadas com regeneração, sustentabilidade, ecologia. Ferreira-Norman tem livros na BDteca de Lisboa, na Deptford Does Art e na Chelsea Library Book Arts Collection.
Jorge Reis
Mestre em Criação Artística Contemporânea em 2011 pela Universidade de Aveiro. É formador certificado nas áreas de expressão artística e design. É co-fundador, curador-produtor, designer, consultor de arte contemporânea, mediador de arte, coreógrafo e vice-presidente da EMERGE — Associação Cultural para a Promoção de Arte Contemporânea. Recebeu 2 prémios em artes e criatividade. Atua na área das humanidades com ênfase nas artes visuais. Os termos mais frequentes na contextualização da produção científica, tecnológica e artístico-cultural são: criação artística contemporânea; organização de eventos; galerias de arte contemporânea; marketing de serviços; comunicação nas organizações; desenvolvimento local; desenvolvimento cultural; artes visuais; arte emergente; organização de eventos culturais; arte, ciência e tecnologia; artes plásticas. Realiza exposições desde 2010 como curador de arte contemporânea.
Os temas com os quais tem vindo a trabalhar, cruzam a relação entre arte contemporânea, ciência e tecnologia – enlaçados pelo conceito de estética relacional de Nicolas Bourriaud (2009) onde se promovem encontros intersubjectivos.
Programador da Casa Azul ▲, espaço gerido pela EMERGE cedido pela Câmara Municipal de Torres Vedras. Criador e curador da Guerrilla Gallery.
Jorge Reis atua como artista visual através do seu alter ego Giorgio Sier. Expõe desde 2003 interessando-se pela relação entre arte e baixa e alta tecnologia, ao trabalhar com a ideia de erro tecnológico no abismo do colapso digital global.
Na música Jorge atua no universo da música eletrónica desde os anos 90 através do seu alter ego Klobs Lockbenz Ozzisch, ou mais simples, KLO, tendo lançado um álbum em 2001, Bonus Tracks, e, mais recentemente, o single Distorted Piñatas, ambos disponíveis em todo o mundo através das habituais plataformas de streaming. Prepara-se para lançar o seu novo álbum que adopta o título do single Distorted Piñata.
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Entidade financiada por
República Portuguesa / Ministério da Cultura — Direção-Geral das Artes, Câmara Municipal de Torres Vedras.
Parceiros estratégicos
A Bolha – Teatro com Marionetas, Penguin editora e Portugal Slam.
Apoio à impressão
A3 – Artes Gráficas
Apoio jurídico
PLMJ – Transformative Legal Experts
Apoio à comunicação
Revista Umbigo, Rádio ONfm, Torres Vedras WEB, Gerador
Ficha técnica
Organização
EMERGE
Artista
Inês Ferreira-Norman
curadoria, direção de produção, programação, textos e design cultural
Jorge Reis
Gestão de projeto
Daniela Ambrósio
Montagem
Jorge Reis, Inês Ferreira-Norman, Débora Augusto e Cássia Andrade
Fotografia
Marisa Bernardes
Gestão do projeto e comunicação cultural
Daniela Ambrósio
Comunicação acessível
Acesso Cultura
Contactos
Número de telefone 919182780
Endereço de correio eletrónico jorgereis@emerge-ac.pt